Nossos Shapers
conheça quem faz a sua prancha
Shaper Paulo Mandaracu
Paulo Mandacaru começou a fazer suas próprias pranchas em São Paulo, Brasil, sua terra natal, aos 18 anos de idade, testando-as principalmente em Ubatuba, cidade “Meca” do surf brasileiro.
Apenas 8 anos mais tarde transformou seu “ hobby” na sua profissão e em 87 rumou para a California com o objetivo de aprender e aperfeiçoar sua arte. Viveu lá 2 anos, onde conheceu e trabalhou com alguns dos nomes mais importantes da indústria do surf como Donald Takayama, Gary Linden e outros. De volta ao Brasil em 89, trabalhou para a Linden brasileira. Em 91 instalou-se em Portugal, shapeando para uma das mais conhecidas marcas européias, a Polen, onde ficou por 6 anos. Em 97 começou sua própria marca, a PMD – Paulo Mandacaru Design.
Com mais de 15.000 shapes produzidos e com inúmeros surfistas de todo o mundo apreciando o seu trabalho, seu nome segue crescendo como sinónimo de performance e qualidade em pranchas de surf, sejam elas shortboards, guns ou longboards.
Dificilmente irá encontrar um shaper que se sinta tão à vontade nas diferentes áreas do surf moderno.
Paulo Rabello
Um sharper que nunca podemos esquecer é Paulo Rabello, que também é um dos melhores surfistas que o Brasil já teve.Nascido em Ribeirão Preto e ao seis anos mudou-se para o Guarujá, aos doze anos, deu suas primeiras remadas e nunca mais largou o esporte.
Foi grande surfista profissional com muitas vitórias: Bicampeão do antigo circuito Rock Point, Campeão Paulista e o primeiro surfista de São Paulo a consagrar-se Campeão Brasileiro de surf, antes da confederação existir.
Shaper há mais de 35 anos no Brasil.
Neco Carbone
Neco começou a surfar em 1970 após alguns anos de planonda e body surf, sua primeira prancha foi uma Glaspac MK III, no primeiro campeonato que participou, em 1971, ficou em 3º lugar na categoria junior, já com shortboard. Como shortboarder participou de algumas competições, mas nunca foi um surfista determinado em competir. Foi integrante do Surf Team do shaper Johnny Rice, nessa ocasião começou a trabalhar fazendo consertos e algumas etapas da laminação. Isso em meados da década de 70.
No final dos anos 70 começa a trabalhar na fábrica do Thyola onde consertava, fazia quilhas, air brush, e já começou a se arriscar nos primeiros shapes. Nos anos 80 participou do renascimento dos longboards e entrou de cabeça nas competições. Foi campeão brasileiro amador 1989 e paulista 1990.
Sua performance na Abrasa fez com que fosse convidado para o Mundial da ISA, em 1990, no Japão, onde somou muitos pontos para o Brasil terminando na terceira colocação. No início dos anos 90 venceu o Wagon Longboard Classic e o prêmio foi uma passagem para a França, representado o Brasil na etapa do Mundial da ASP, o Rip Curl Pro, realizado em Hossegor.
Marcelo Carbone
Marcelo Carbone usa tecnologia para produzir pranchas sem nunca ter shapeado à mão.
Filho do renomado shaper Neco Carbone, o guarujaense Marcelo Carbone, 21, é um típico shaper do futuro.
Mesmo sem nunca ter shapeado à mão, já produziu dezenas de pranchas e conquistou seu espaço rapidamente.